domingo, 15 de maio de 2011

MACHU PICCHU








 Acho que o principal motivo que me levou a viajar a Machu Picchu, a famosa cidade abandonada dos incas, foi a suposta notícia de fechamento do Parque em 2012. Não sei se isso é lenda ou verdade, mas sei que esse boato me impulsionou a organizar essa viagem ao Peru.
Compramos o trem pra Machu Picchu no Brasil mesmo (https://www.perurail.com/en). Tinha medo de sair do Brasil toda organizada e não conseguir entrar em Machu Picchu. A primeira dificuldade que encontrei, em relação à viagem do Peru, foi a compra desse trem. O site é tão seguro que só permite compras com os Cartões VISA e MasterCard desde que esses cartões estejam habilitados (só aceitam VISA e Master para quem é cadastrado em um sistema de segurança para compras pela internet: "Verified by visa (VBV)" para VISA e "Securecode" para Martercard).
Descobri que o Banco do Brasil não possuía esse tipo de cadastro. Então, pedi pra minha amiga Juliana comprar pra mim. Comprei a ida e a volta por R$ 184,00, no trem VISTADOME. Segundo relatos, esse trem permitia uma vista total do belo caminho entre Ollaytatambo – Águas Calientes (estação de Machu Picchu).
Bem, depois de Lima, conforme tópico passado, fomos pra Cuzco. Cuzco fica a 3.399 metros acima do nível do mar. Ou seja, é uma cidade com o ar rarefeito. Cuzco foi a capital do império Inca. Era a cidade que exercia a função de centro administrativo do governo Inca. Era lá que o rei inca morava e governava.
O trem pra Machu Picchu sai de Cuzco em apenas um horário (às 7hs). Se pegássemos esse trem, só chegaríamos em Machu Picchu, provavelmente, às 9hs e deixaríamos de subir na montanha de Waynapicchu que tem uma vista maravilhosa da cidade perdida dos Incas. Por isso, optamos por fazer o que a maioria dos turistas fazem: pegamos o trem em Ollaytatambo (no famoso Vale Sagrado) com destino a Águas Calientes, ponto de apoio pra quem vai pra Machu Picchu. Sairíamos de Cuzco no dia 22/04, dormiríamos em Águas Calientes e, de lá, bem cedinho, sairíamos pra Machu Picchu em um dos muitos ônibus que realiza esse trajeto.
Como a viagem era muito curta (05 dias apenas), resolvemos alugar um carro privado e conhecer todo Vale Sagrado, até a cidade de Ollataytambo.
O taxista cobrou 100 soles, para nos levar pras três principais cidades do Vale: Pisaq, Urubamba e Ollaytatambo - nossa estação pra ir pra Machu Picchu. Sem tempo, a melhor coisa a fazer é ir de carro particular.
Pisaq é uma cidade pequena do Peru, que possui um parque inca importante. Saindo da cidade, em 15km, chegamos à entrada do Parque de Pisaq. Lá, fomos avisados pelo motorista que tínhamos que comprar um ticket. Compramos o ticket que permitia entrar em todos os pontos turísticos (todo Vale Sagrado, mais algumas ruínas de Cuzco), em 10 dias. Achamos que valia mais pena (embora, no final, concluíssemos que fizemos um mal negócio...).
O parque de Pisaq era muito interessante. Lá, a pessoa começa a sentir como era a arquitetura e a organização do povo Inca. De lá, fomos pra Urubamba. Não entendi por que o guia dizia que tínhamos que conhecer essa cidade, porque só vi um pequeno centro comercial, com lanchonetes, mercadinhos e restaurantes (por sinal, todos fechados!).
Ollataytambo foi a mais linda do Vale! Nossa, quanta coisa linda!!!
De lá fomos, finalmente, pra Águas Calientes (mais conhecida como estação Machu Picchu). Pelo que descobri, você só entra e sai de Machu Picchu de trem ou a pé! Ou seja, dê muito valor a compra dos tickets de trem! Se não encontrarem na Perurail, conforme coloquei, podem tentar na Incarail (http://www.incarail.com.pe/IncaRail.html).
Chegamos em Águas Calientes e fomos jantar. No caminho pro restaurante Índio Feliz, vi uma fila de turistas num centro cultural. Entramos pra perguntar o que era aquilo, afinal, turista em fila, em plena viagem, é algo importante! Chegamos e descobrimos que eram os tickets pra entrada em Machu Picchu! Eu lerda achava que compraríamos os tickets no próprio parque!!! Não! Os tickets tem que ser comprados em Águas Calientes mesmo.
Depois do jantar, passamos num mercadinho pra comprar água. O dono do mercadinho nos disse que se fôssemos pra Machu Picchu e desejássemos subir em Waynapicchu, tínhamos que chegar às 4hs da manhã, numa fila. Meus amigos e eu combinamos, por maioria, que acordaríamos às 3:30hs e, depois de arrumados, iríamos pra fila.
No dia seguinte, tudo certo. Acordamos 3:30hs e às 4:40hs estávamos na fila. A fila estava enorme!!! Vi, ao lado, uma fila menor e pedi a Joélcio que fosse ver o que era. Lá ele descobriu que era o ticket do ônibus! Minhas observações de viajante me salvaram duas vezes nessa viagem!!! Comprados os tickets do ônibus, entramos no sétimo ou oitavo ônibus e, finalmente, chegamos ao Parque de Machu Picchu.
Ficamos numa fila grande e fui ao banheiro (afinal, só tinha banheiro na entrada do Parque). Ao retornar, descobri que ficamos na fila errada e, por isso, acabamos perdendo as entradas pra  Waynapicchu!!!
Fiquei arrasada, mas não ia me chatear por isso. Ao entrarmos no parque, um guia nos disse que poderia conseguir entradas pra montanha, desde que contratássemos seus serviços. Achei estranho, mas topamos. E não é que o rapaz conseguiu mesmo?! Parece que eles não distribuem todas as senhas na entrada, ficando algumas para negociações! Nem quis saber, queria ir a Waynapicchu e, pra isso, pagaria o preço. Na verdade, não era nada demais. Apenas precisamos comprar uma água mineral na mão dos funcionários do parque!
Fomos com o guia e não me arrependo!!! Que coisa maravilhosa é essa montanha!! Tudo bem que você sobe por 1 hora em condições super desgastante, mas o resultado é bom demais: uma vista única da cidade de Machu Picchu!!! Soube, durante o percurso, que existem dois horários pra subir a montanha: às 7hs ou às 10hs. Às 7hs, o tempo é melhor, mas existem muitas nuvens, o que pode dificultar a visão lá de baixo. Às 10hs, o sol é mais forte, mas as nuvens já permitem uma visão melhor!
Depois de descer Waynapicchu, fomos andar pela cidade dos Incas! Muito linda Machu Picchu!!! Amei!!
Ao final, depois de passear e subir muitos degraus, passei a comparar as duas cidades perdidas que visitei: Siem Reap e Machu Picchu. A cidade do Camboja também esteve abandonada por muitos séculos, mas permanece sem muita intervenção humana. Permanece “intocada”, nos mesmos aspectos de antigamente. Em Machu Picchu, as coisas são mais “humanizadas”, como se, pra retratar a época dos incas, os homens precisassem fazer algumas intervenções (cortar grama; limpar matos entre as pedras das casas; manter as llamas alimentadas...).

domingo, 1 de maio de 2011

LIMA



Conforme dito na mensagem anterior, na semana santa 2011, resolvi ir pra Machu Picchu, no Peru, com mais três amigos. Na verdade, só conhecia Joélcio; as outras duas viajantes conheci em Lima, na chegada da viagem.
O vôo, como sempre, foi feito pela TAM, num avião pequeno, desses que você pega pra ir pra Brasília ou São Paulo. Achei que a TAM, diferentemente da Gol, colocasse aviões maiores pra “atravessar o continente”.
Chegamos em Lima, às 12hs, horário do Peru, pegamos as malas e fomos direto ao hotel Che Lagarto, em Miraflores. Pegamos um taxi oficial, por segurança, e o motorista Roberto conversava muito. Aproveitei para testar minhas 12hs de espanhol! Ehehehehhe
O hotel era bem localizado, no centro de Miraflores, um bairro cheio de hotéis, viajantes, restaurantes. Chegamos e as meninas foram logo nos receber. Flávia e Fernanda se juntavam oficialmente ao grupo.
Bem, as meninas tinham chegado no dia anterior, mas eu e Joélcio só tínhamos apenas meio dia pra conhecer o que desse em Lima. Fomos diretamente almoçar no restaurante El Señorio de Sulco, por indicação do Guia (Guia criativo para o Viajante Independente na América do Sul).
Nossa! Que comida maravilhosa!!! A entrada – Causitas sensación; o prato principal – arroz com pato; e a sobremesa - um cheesecake frito, com laranja e uma fruta peruana - estavam muito bons, mas, sem  dúvida, foi a entrada e sobremesa que mais me marcaram! Umas das melhores da minha vida!!!
Como saímos do restaurante às 15hs, tivemos que correr pra ir a Iglesia y Covento de San Francisco, lugar que havia sido um cemitério até 1821 e onde existiam muitas Catacumbas! Nossa, muito interessante! Além disso, ainda havia um quadro da última ceia, com vários destaques, como a presença de um cachorro (representando a fidelidade) e Judas tentado pelo diabo... Apesar da morbidez do lugar, achei bastante interessante, por ser completamente diferente.
Depois fomos à Plaza das Armas e, finalmente, no Parque de La Reserva, no famoso Circuito Mágico das Águas! Esse parque lembrava muito a dança das águas, em Barcelona. Só que, em Lima, há um parque, com vários tipos de fontes, vários tipos de jatos de água, várias velocidades e vários tipos de músicas tocando! Você percebia, nitidamente, que as águas dançavam no ritmo das águas...
Muito divertido!! Inclusive, em uma das fontes, era permitida a entrada de pessoas. E as águas paravam, permitindo mudar de lugar. Mas, caso as águas subissem, repentinamente, poderíamos nos molhar! Voltei a ser criança, junto com muitos outros adultos que ali estavam.
Voltamos ao hotel e mais tarde procuramos o AYAHUASCA RESTOBAR LOUNGE, no Barranco,  onde tomamos um cosmopolitan de pisco! Essa foi a indicação dos amigos Aline e Alisson, que haviam ido ao Peru. Nossa, fiquei muito tonta, mas era muito bom!!!
No dia seguinte, apesar do mal estar de Fernanda, fomos para Cuzco, segundo destino no caminho para Machu Picchu.
Em resumo, passei poucas horas em Lima, mas, pelo que percebi, rapidamente, Lima é uma capital digna para gastronomia. Não andei muito, mas, pela leitura do Guia, não sei se precisaríamos de muito tempo nela.













terça-feira, 19 de abril de 2011

CAMBOJA - Phnom Penh:


Não tinha muito conhecimento sobre esse país, até Angelina Jolie adotar um filho cambojano. Mas a decisão de conhecer o Camboja surgiu depois de uma conversa com meu amigo Hermes. Ele tinha ido com Joélcio, outro amigo nosso, há poucos meses e falava super bem daquele país, mais precisamente sobre a cidade perdida de ANKOR.

Tinha decidido passar 30 dias na Austrália pra estudar inglês, com duas amigas, e de lá seguiríamos pra Ásia por mais 15 dias.

Após os 30 dias, fomos para Tailândia (onde passamos 8 dias) e de lá pegamos o vôo de Bangkok para Phnom Penh.

Chegando ao aeroporto de Phnom Penh, descobrimos que deveríamos pagar um valor de U$25 e preencher muitos formulários (na verdade, paga-se pra entrar no país e também pra sair).

Ao sair do aeroporto, sacamos os dólares nas próprias máquinas da ATM (engraçado que, lá no Camboja, trocamos poucos dólares pela moeda local, porque todos os estabelecimentos aceitavam o dólar), pegamos um Tuk Tuk e nos dirigimos pro hotel. A cidade, por óbvio, é muito grande e com um trânsito péssimo. Achei um pouco suja, cheia de poeira e não me senti segura pra nada lá (pra andar, pra dormir, pra comer).

O hotel não era o hotel que meus amigos ficaram (reservamos pela internet), mas ele, aparentemente, era bonitinho. Tinha internet na recepção, mas apenas um computador funcionava. Procuramos um restaurante pra comer, mas muitos deles não tinham “cara de lugar limpo”. Comemos, assim, todos os dias no mesmo lugar (café da manhã, almoço e jantar). 

No primeiro dia, apenas jantamos e compramos produtos na farmácia (engraçado que eles aceitam o dólar, mas querem dar troco em moeda local!) e fomos dormir. Quando fui pra cama, percebi, no meu lençol, uma minhoca. Assustada, procurei o que havia embaixo da cama e percebi uma esteira de palha em baixo do colchão. Por dica de Telli, achei melhor não mexer pra não descobrir algo pior do que a minhoca...

No dia seguinte, procuramos uma “agência” de viagem (na verdade um guichê em frente ao rio) e a mulher, muito simpática e com bom inglês, nos vendeu um “pacote” que incluía um tuk tuk, pelo qual nos levaria a todos os principais pontos da cidade (sem as entradas, óbvios): Memorial Choeung Ek; Museu do Genocídio Tuol Sleng; Museu Nacional do Cambodja.


Chegamos de Tuk Tuk para visitar o Memorial Choeung EK, que ficava num antigo campo de extermínio, o mais conhecido dos “killing fields” do Camboja. Na hora, pensei porque alguém faria um “museu”, com um monumento lotado de cabeça de caveiras. O lugar é silencioso, com muitas valas, onde ainda havia pessoas enterradas. Da leitura dos textos, percebi que os Cambojanos não queriam “esquecer” ou apagar da história (e da cabeça) deles o período cruel de matança que aconteceu naquele país. Era como se precisassem deixar tudo em evidencia pra sempre, pra que eles nunca esquecessem que eles tiveram um período tenebroso na história.

Dali, triste e angustiada, partimos pro Museu do Genocídio. Lá, além da história, eles possuíam fotos de muitas pessoas que morreram no genocídio promovido pelo antigo governo breve, mas sangrento, de Pol Pot e dos Khmer VermelhoTambém havia camas e outros instrumentos usados na tortura.

Afff, não agüentava mais tanta tristeza... Partimos pra uma feira grande, compramos artesanatos (na verdade, meus copinhos que coleciono), bolsinhas de moedas e um pão de ló muito grande que estava sendo vendido em todos os lugares daquela feira.

Da Feira, partimos pro Museu Nacional do Camboja e depois pro Palácio Real.

Nos países asiáticos, em geral, sempre se deve observar a roupa que se veste ao visitar os pontos turísticos. Nossos costumes são bem diferentes dos deles e, quase sempre, precisamos cobrir o colo, o pescoço, os braços... Telli, por exemplo, precisou comprar uma camisa lá no Palácio Real, por um preço que não valia, apenas porque estava com uma camisa regata! O calor é infernal e o que você mais quer é ficar com uma camisa regata.... Entramos no Palácio e tiramos fotos.

No dia seguinte, nos preparamos pra ir pra Siem Reap de ônibus. Nossa Senhora do Rosário... Eu nunca vi ou estive em uma viagem tão miserável! A mulher, a mesma que vendeu nosso “pacote” no dia anterior, disse que era muito comum os ônibus pra Siem Reap. Disse, também, que era um Ônibus grande, com banheiro e água, afinal seriam 6 horas de viagem!! Eu sempre tomo cuidado com esses ônibus de viagem, afinal sempre tenho vontade de fazer xixi, quando sei que não posso fazer! E por isso, quis saber onde e como era o banheiro. Me arrependi!!! Era um buraco, na parte de baixo do ônibus, e, cujo fedor, chegava na parte superior sem qualquer problema.

Depois de 2hs de viagem, fizemos uma parada num “restaurante” pra comer, beber e usarmos o banheiro. Telli, com sua bexiga de ouro, ficou no ônibus. Mas eu tive que descer e perguntar pela água e pelo banheiro. Perguntei ao motorista pela água “grátis” e ele disse que não tinha... Fui no banheiro que, na verdade, era um buraco e, por sinal, fiquei com medo até de olhar pra saber o que tinha ali dentro! Essa foi minha passagem pela capital do Camboja. Se alguém gosta de viajar, por viajar, vá pra lá. Mas se tá com tempo curto, pule e vá direto pra Siem Reap! Lá tem aeroporto com vôos diretos pra Bangkok.








Saiba o que fazer em caso de perda de passaporte durante viagens no exterior

Passaporte perdido ou roubado no exterior é sinônimo de uma boa dose de dor de cabeça. O primeiro passo para resolver a situação é ir pessoalmente até o consulado ou embaixada para solicitar um substituto.

Ou seja, se você estiver em uma cidade sem representação brasileira, prepare-se para uma viagem dentro da viagem. E se isso acontecer num final de semana ou feriado, prepare-se para ficar mais alguns dias viajando.
No caso de haver uma embaixada e um consulado na mesma cidade, como no caso de Buenos Aires, procure o serviço consular, pois, no caso, eles ficam responsáveis por resolver o problema.
Para tirar o novo passaporte junto à embaixada ou ao consulado, o turista terá de desembolsar cerca de US$ 160 --valor relativo ao passaporte novo, mais taxas.
Outros dois inconvenientes: não existe serviço de urgência para o documento pedido no exterior, e o prazo de validade do novo passaporte poderá ser reduzido, a critério da autoridade consular.
Vale lembrar que os meses de férias (dezembro, janeiro e julho) são os mais movimentados no setor de passaportes das representações consulares, o que aumenta o tempo de espera para a emissão.
SEGURADO
Para quem tiver seguro-viagem, a assistência em caso de perda de passaporte é limitada, mas existe.
Há dois tipos de seguro. Dependendo do contrato que você assinou, ele pode: oferecer só a orientação por telefone, ou oferecer uma assistência mais ampla, que realiza um empréstimo.
Neste segundo caso, é disponibilizado um valor pré-combinado para ajudar tanto no pagamento da taxa que deverá ser paga na solicitação do novo documento quanto nos preços das diárias dos dias a mais que a pessoa, provavelmente, terá de ficar no local.
Segundo Danilo Moreira, gerente de marketing da seguradora de viagem Travel Ace, no caso de receber o tal valor, quando o viajante retornar ao Brasil terá de pagar pelo empréstimo com o acréscimo das taxas que tiverem sido gastas com o envio do dinheiro.
Se realmente houver necessidade de ficar no destino e for preciso remarcar as passagens de avião, o custo dependerá da empresa e do bilhete adquirido.
AÉREO
A perda de documento não justifica a isenção de multa para remarcação do bilhete. Isso porque será a chamada "regra tarifária" dele que vai determinar se o turista está ou não sujeito à multa para remarcação.
Se o passageiro adquiriu um bilhete "full fare", o que significa as tarifas mais altas --aquelas pagas por passageiros de primeira classe ou classe executiva-- muito provavelmente ele não precisará pagar multas para remarcar", diz Christina Canto, executiva de relacionamento com o cliente da British Airways.
TIRE SUAS ÚVIDAS
Perdi o passaporte. E agora?
O primeiro passo é ir até a polícia local e fazer um boletim de ocorrência. Caso não seja possível, faça uma declaração de perda ou roubo no próprio consulado.
Como tiro novo passaporte?
No consulado ou embaixada, apresente o boletim de ocorrência e solicite o novo passaporte. Você vai desembolsar o dobro do pagamento normal.
Quanto tempo demora para ficar pronto?
A demora, em geral, depende da época em que ele é solicitado. Os meses de férias são os mais demorados.
Um seguro de viagem pode ajudar?
Sim. Ou com auxílio por telefone ou com uma assistência mais completa. Neste caso, o cliente recebe um empréstimo e, quando voltar ao Brasil, pagará com acréscimo as taxas do envio.
Se precisar adiar meu retorno, terei de pagar multa à companhia aérea?
A perda do documento não justifica a isenção e o custo dependerá do tipo da passagem adquirida. Se tiver bilhete mais caro, provavelmente não precisará.
O valor será cobrado em dólar?
Não, será cobrada em "real Ouro". Trata-se de um indicador monetário para formação de preços das taxas dos consulados e embaixadas.
A época tentou fazer uma lista com cinco destinos pra se visitar na Páscoa (semana santa). Achei os destinos meio óbvios. Ilha de Páscoa uma indicação feita apenas pelo nome (claro que o lugar é bem legal - pelo que parece, afinal nunca fui), mas poderíamos ir outro período. O hotel de Búzios - Breezes, all inclusive, não faz muito o meu estilo (comer, comer, comer). A cidade de Gramado acho que vale mais a pena no Natal, porque, pela reportagem, a diferença, entre o natal e a páscoa, é de apenas uns coelhos com seus chocolates. Na reportagem, o interessante, pra mim, por ser até então desconhecido, foi a festa de Páscoa em Goiás. Nova Jerusálem, em Pernambuco, vou quando estiver bem mais velha....

domingo, 17 de abril de 2011

Semana Santa 2011. Destino? PERU!


Bem, Semana Santa em 2011 promoveu um feriadão daqueles: quinta, sexta, sábado e domingo! Na hora pensei: pra onde posso ir?! Queria um lugar na América Latina, afinal, no fundo, eram poucos dias. Decidi logo pelo Peru. Mas por que o Peru?! Bem, primeiro, porque gosto de viajar. Viajar por viajar. Viver um novo mundo, uma nova cultura; conhecer novas pessoas, novos lugares, novas sensações; em segundo lugar, queria treinar meu "recente" espanhol que, de uns tempos pra cá, me encantei (aliás, depois que comecei a viajar surgiu uma vontade enorme de aprender todos os idiomas possíveis!). Por fim, tinha Machu Picchu! Depois da cidade de Siem Reap, no Camboja, precisava conhecer a cidade perdida dos incas! Imagina?! Uma cidade construída num passado distante e esquecida por outros muitos anos! Mágico!
Bem, quarta feira pego meu vôo Salvador-São Paulo-Lima. Depois de Lima, Cuzco e, de lá, Machu Picchu!!
Aguardem, em breve, novas informações e fotos!!!!

Por que criar um blog?!

Bem, hoje, depois de comentar, mais uma vez, o blog da minha amiga Michelli, resolvi criar meu próprio blog. Gosto da idéia de trocar idéias com amigos (e com amigos dos amigos), comentar filmes, músicas, shows, viagens ou, até mesmo, a vida de terceiros (eheheheheh).
O Facebook me permitiu muito isso e acho que ali foi meu primeiro blog!!
Bem, agora, vou tentar colocar aqui alguns momentos, pensamentos, sentimentos para que meus amigos possam dividir comigo as muitas emoções que a vida proporciona!
Vamos aguardar cenas do próximo capítulo!